segunda-feira, 31 de agosto de 2009

"Só no Brasil isso acontece", por Riverman

Meu orgulho de ser brasileiro se encontra nas últimas doses. Não que eu o sempre tivera em larga quantidade mas, apesar disso, algo que ainda me faz sentir orgulho de ter nascido no Brasil é a solidariedade do seu povo, que é capaz de se unir sob as piores condições possíveis e fazer frente a qualquer desafio. No mais, ser originário de terras tupiniquins é nascer num país que tem, como exemplo de expressão cultural, o Carnaval. Nâo discuto a importância dessa manifestação popular, trazida pelos portugueses pra cá ainda no nosso período colonial, mas que há uns 20 anos, ou até um pouco mais, foi transformada pelos veículos de comunicação - especialmente pela "gloriosa" Rede Globo de Televisão -, com a exibição de desfiles de escolas de samba que pouco - ou melhor, nada - têm a ver com a festividade original, em uma farra quase pornográfica, que "ajuda" estrangeiros a buscarem o país como rota principal de turismo sexual.
Enfim, o que me levou a produzir esse texto pouco lembra o Carnaval - inclusive deixarei essa crítica para uma portunidade mais plausível -, mas sim criticar o nosso Senado Federal, que deveria estar envergonhado após o arquivamento das denúncias ao parlamentar e presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). O PT que sempre esteve, segundo o próprio partido, ao lado da ética, descambou para o ridículo, com os votos dos seus três membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) terem sido fundamentais na escapada de Sarney da degola. Agora os senadores tentarão voltar à normalidade na Casa, continuando a discutir assuntos pertinentes à sociedade brasileira, apesar da marca da vergonha ter ficado impressa e a imagem do PT para sempre arranhada - na verdade, pra muita gente que ainda se iludia com os petistas, porque, pra mim, ela já estava destruída depois dos episódios do Mensalão, ocorridos no longínquo primeiro mandato do presidente Lula.
Sei que disse que repetiria sobre o Carnaval apenas numa ocasião mais oportuna, mas não resisti em fazer uma comparação com o PT: o que há alguns anos era alegria (no caso dos festejos populares a ludicidade e do partido a esperança de um país melhor, arrebentado graças ao apedeutismo minarquista implantado pelos tucanos e democratas, com a vitória nas eleições presidenciais de 2002) virou vergonha. Desculpem-me, cheguei ainda a dizer no texto que a República e o "Neocarnaval" não tinham nada a ver. Que absurdo!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Egoísmo gera exploração? Eis a questão...

Egoísmo gera exploração? Eis a questão...

Aonde poderia essa inerente usura humana nos levar? (Acredito que tenha começado algum texto com alguma frase parecida... mas... não vejo como substituí-la)
Andei analisando certos trabalhos que batiam em teclas relacionadas ao tema, e desde então, resolvi que algum dia escreveria sobre.
Muito mais do que entender os resultados colhidos com tais atos, penso que tentar compreender o que nos leva a nos explorar iguais seja algo mais pertinente. Diamantes "regados" em sangue; Vestimenta manufatura por crianças; Abundância de alimentos em minha casa enquanto, há menos de 1 km de distância há uma pessoa que não tem um pão para comer... Será que sempre foi assim? Será que já foi mais branda a situação ou o fato de fazer com que aquele tenha menos, trabalhe por mim e seja um dos fatores para que sobre para mim o que falta aos outros é algo impregnado no meu "sistema"? Talvez o meu "sistema" seja tão sujo e inescrupuloso quanto o dos meus iguais que eu critique por aqui, e mesmo assim, eu continue me sentindo um cidadão digno de aplausos... Situação hipócrita seria, não?
Mas... situemo-nos. Um garoto. Um garoto de origem pobre. Um garoto que origem pobre que tem pouco o que comer e que vê o pai abandoná-lo quando pequeno. O mesmo garoto que quando crescer há de comprar um tênis produzido por crianças no Leste Asiático e, por obra do acaso, não faz a mínima idéia disso. Um garoto que é manuseado pela mídia que o cerca; pelo ambiente em que está inserido.
Este garoto é conivente com a situação? Ele compraria a mesma porcaria de tênis caro se tivesse consciência de que alguém, em algum lugar vive em péssimas condições para fazê-lo?
Acho que sim... nós somos egoístas demais para deixar de satisfazer nossos próprios desejos em prol de qualquer Zé Mané que se intrometa e/ou se fod* por causa disso. Nossos planos vêm em frente e passando por cima de todos que se sobreponham a eles. Soa como um rolo compressor.
Mas... me diga Leoni... Aonde vai toda a misericórdia que o Papai do céu nos muniu? Esquecemos dela?
Não... A enfiamos no meio de nossas bundas gordas!
Você, por obra do acaso, lembra-se de ser misericordioso com uma vaca quando come qualquer pedaço dela? Se lembra de ser misericordioso quando compra a porcaria do tênis supracitado? Se lembra da misericórdia do teu Papai do céu quando encontra alguém em necessidades e vira o rosto para fingir não vê-lo? E com o africano que morre por causa de uma pedrinha de merd*?
Eu não lembro. Eu continuo vivendo a minha mísera vida, sendo tão explorado quanto e explorando até o saco encher. Acho que todos nós esquecemos a misericórdia em casa quando o assunto nos atinge diretamente.
Errados? Não. Recíprocos? Talvez!
O chinês que faz o tênis que eu comentei é o mesmo chinês que, se pudesse, continuaria fodend* o Rio Amarelo em troca do "desenvolvimento". Ele não estaria nem aí se eu recebo, como, durmo, peido ou qualquer coisa que faça para o tênis dele estar lindo e eu me manter saudável para fazer o próximo tênis que ele compraria. le continuaria pouco se fodend* com o africano que morreu pela pedrinha de merd*. E este, por sua vez, pouco se importaria comigo e com o chinês, tal qual também pouco se importa com o próprio vizinho.
Nós somos a grande desgraça deste mundo. Uma desgraça com nomes, RGs, plena consciência da desgraça que trazemos e pouquíssima

vontade em modificar a nossa conduta desgraçada.... Mas... por quê? Por que sermos tão egoístas? Creio que essa, por mais que eu continue com milhares de rodeios e explicações, jamais saberei responder...

:/

Por: Leoni

domingo, 23 de agosto de 2009

Congelamento inexplicavelmente inexplicável...

Congelamento inexplicavelmente inexplicável...

Mais do que transpor qualquer monção... qualquer espécie de tempestade que o imponha a ausência do direito de agir e faça com que torne-se algo inerte... atônito.
Como pode alguém impor o que pensa a outrém e este portar-se de forma afável, de certa forma conivente a tal situação?
Talvez não seja tão simples... Determinados sentimentos impõe ao ser humano (tentando analisar da forma mais fria possível... assumo!) uma postura um tanto apática. Amar talvez não seja algo tão bom quanto se pensa... Não da forma a qual será descrita. O amor, para ter conduta proveitosa, deve ser recíproco e de livre arbítrio; jamais pode se tornar algo obrigado e dado de má vontade. É um sentimento grande demais pra ser comandado por alguns gestos egoístas... (Penso eu... claro!)
Apaixonar-se é algo mais do que especial... É algo que, quando bem aproveitado, torna-se inesquecível. Fazer com que isso se torne algo maior, de expressividade indelével talvez seja um ato para poucos. Nós temos o péssimo hábito de dominar; persuadir ao ponto de fazer com que outrém, que outrora foi talvez a maior razão de nossa alegria vir a ser apenas um fantoche; vítima mais inocente ( ou não... que fique claro a imparcialidade dos fatos) da nossa gana por poder. Deplorável!
Por mais vingativo que tenha sido algum dia em minha vida, penso que também já tenha sido alguém romântico. Não portador de um romancismo clássico, exaltado com versos dóceis e olhares apaixonados; portador de uma loucura indomável em nome de outrém. Talvez um romântico brando. Um romântico moderno.
Entendo colegas que tentem seguir este caminho e, por vezes, apoio. Apenas em algumas. Perdi grande parte do romancismo dentro de mim. Me responda... Como pode alguém ser romântico com alguém que lhe desperta interesse se o próprio não consegue desenvolver uma paixão inócula por si mesmo? Mero melodramaticismo falar disso, admito. Mas é um melodramaticismo realista. Não há amor externo sem amor interno. É impossível!
E não há amor interno sem perdão... tanto quanto amor externo. Mas perdoar quem? Eis a questão... Àquela(e) que tenta dominar? Àquela(e) que fez por dominar? Àquele(a) que deixou-se dominar?
Enquanto dúvidas perduram há ausência de auto-estima.... grande pecado do ser humano (não o maior...). E enquanto ela não vem, o perdão não o acompanha... Isso torna-se um 'looping' imensurável e sem precedentes; Um 'looping' que o consome e faz com que a animação que o domina seja teletransportada para outrém que já o dominara... Engraçada a vida, não?
O mais legal de tudo é observar a isso e manter-se parado; Congelado e impossibilitado por um grande período de tomar quaisquer atitudes em teu nome ou no nome do alheio.
Viver a vida é legal... é inexplicavelmente bom! Mas... qual a graça em ver graça no que não há de ter tanto graça assim? Enganar-se às vezes é chato. Acordar é necessário...

Lembrar-se de acordar é mais necessário ainda...

:]

Não há necessidade de dedicar, né?

Por: Leoni

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A indústria da informação e todo o apedeutismo que a circula. (Talvez haja um título mais apropriado, porém, sou idiota demais pra isso)

Extraído de um outro projeto de blog que tive... chamava-se ogarotoquequeriasergrande.


Há um esforço tecnológico total, exercido nas mais variadas formas, que visa a idiotização e o domínio geral dos pensamentos e das atitudes das pessoas em geral (vale ressaltar que os indivíduos mais atingidos por tal domínio localizam-se nas camadas sociais mais baixas... defina-os como quiser).

Focalizemo-nos na ‘indústria cultural’ nacional.

Em terras tupiniquins há a cultura de informar com o que convém e divertir com o inescrupuloso. Há um protecionismo exacerbado por parte dos maiores veículos de imprensa (principalmente por parte daquela emissora carioca pela qual tenho “grande” apreço) para com o governo, encobrindo de certa forma algumas ações não muito morais adotadas pelo governo e tornando-o mais aceitável para o grande público, que por sua vez, demonstra indiferença e a demasiada controlabilidade que este exerce sobre si, pois não pratica o questionamento das ações governamentais, o porquê de encobrir tais ações e, quiçá, a não divulgação de informações de cunho verídico.

Quanto à diversão que esta nos proporciona, pode-se afirmar que os rótulos de ‘idiota’ são cabíveis aos que a usufruem. Cá entre nós, aonde há algo divertido em ver pessoas trancafiadas em uma casa, mostrando o quão vil pode ser o ser humano, expondo todas as suas fraquezas morais, e mesmo assim saindo de tal disputa (valiosa financeiramente, há de se admitir) com ‘status’ de heróis (e expondo os seus corpos em trocas de MUITOS centavos...).

Este é apenas um dos múltiplos exemplos existentes em nossa mídia televisiva. Programas que vulgarizam pessoas; satirizam coisas sem sentido e ofendem o nosso senso ético são mais do que comum, e fazem, cada vez mais, crescer o sentimento de um povo apedeuta.

Quando nos referimos à mídia impressa, o sentimento de verdade e de ser algo que traga maiores acréscimos à nossa personalidade é maior, mas, mesmo assim, considero que esteja longe de se isentar de críticas.

Publicações dominadas por propagandas e por entrevistas sem sentido, com pessoas sem qualquer conteúdo digno de atenção, repórteres que não dissertam tudo o que pensam, lucros incalculáveis sobre a nossa vontade de ler... enfim... vários pontos a se torcer o nariz.

Sinceramente, prefiro às vezes não ler ou assistir televisão. Quando o faço, é por dois motivos: Buscar informações sobre o mundo que me rodeia e assistir a um vício que, infelizmente, não consigo acompanhar pessoalmente. Tenho grande preferência pela internet como fonte de informação e de aquisição de cultura. Aprendi coisas interessantes via internet. A considero um meio de informação com poucas possibilidades de ser controlada e grande capacidade de exercício democrático. Fala-se o que pensa (desde que não ultrapasse os limites do respeito, da ética e do bom senso), lê-se o que procura (quem sabe procurar e tem interesse por determinadas informações consegue encontrá-las) e acima de tudo, sente-se uma sensação de liberdade não sentida em outros meios. Claro, há muitos pontos aonde nos chamam de idiotas ‘online’, porém, quem não tem um pequeno lado idiota dentro de si?



Por: Leoni

sábado, 8 de agosto de 2009

continuando...

Como acabei de dizer, tenho uma ideologia anárquica. Mas não consigo aceitar essa oposição existente no nosso país formada basicamente pelo DEM (ex-PFL) e pelo PSDB. Após oito anos dirigindo o Brasil e quase dezesseis (infelizes) anos governando São Paulo, os tucanos (alcunha dada aos peessedebistas) e seus fiéis escudeiros democratas nada mais fizeram além de vender os bens públicos, tanto nacionais como paulistas, a preço de banana ao investidor estrangeiro, "show" que ainda contou com a presença do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Social) no financiamento de compras que o capital estrangeiro precisou de apoio público para concretizar (redijo como exemplo a privatização do setor paulistano da antiga Eletropaulo, vendida à americana AES, que deu calote no governo federal, ao não conseguir arcar sua dívida junto ao banco).

Mas a mais vergonhosa é aquela da qual eu sinto ânsias em comentar - A Vale do Rio Doce. A empresa foi vendida (saqueada, melhor dizendo) em 1997, por míseros 3,3 bilhões de Dólares, uma pechincha perto do valor atual da Vale, que é de 196 bilhões de Dólares. Pra que eu possa sentir um pouco ainda mais de vergonha dos programas de desestatização dos anos 90, a VRD só é a segunda maior empresa mineiradora do planeta. Fora as desculpas dos minarquistas brasileiros de que o serviço oferecido à população melhoraria e os "cabides" de emprego - ou seja, o nepotismo com nome diferente - seriam extintos. Nunca se reclamou tanto, pelo menos nos PROCONs paulistas, acerca dos serviços de energia elétrica e telefonia nos últimos anos. Além do que, quantos funcionários qualificados, com anos de casa, perderam seus empregos e tiveram que se privar do escasso mercado de trabalho, graças às desculpas de que privatizar era acabar com funcionários fantasmas. Então para que acabemos com a crise no Senado devemos privatizá-lo?

Não estou aqui defendendo a situação - voltando a frisar que possuo tendências anárquicas -, que também desapontou muito os brasileiros com seu estilo de governo, que flerta com o neoliberalismo e que foi manchado com CPIs, apesar das promessas petistas de reformas sociais e de acabar com a corrupção na campanha presidencial de 2002 e que, apesar de desgastada, funcionou também na de 2006. Mas essa oposição elitista, que mutilou financeiramente o Brasil ao praticamente doar nossas estatais, deveria "pôr o rabinho entre as pernas" quando o assunto é "lutar pelo Brasil".
Depois dessa, devo sumir por uns tempos (só devo reaparecer caso aconteça alguma merda maior). Hasta la vista.

Por Riverman

"Até a falta de vergonha é pra poucos", por Riverman

Confesso que sou apolítico. Tenho orgulho da minha ideologia de Anarquia e de anular meu voto nas urnas a cada 2 anos (apesar de ter exercido essa atividade apenas 2 vezes em minha vida). Meu sonho era de que pudéssemos viver num mundo sem líderes, sem autoridade - e sem autoritarismo, principalmente -, onde todos nós, independentemente de religião, etnia, opção sexual... fôssemos habilitados a viver de maneira igual e fraterna.

Infelizmente sou obrigado a diariamente me deparar com famintos nas ruas, abuso de força e poder policial nas periferias, porque o Homem se recusa a se tornar mais racional e a compartilhar com seus semelhantes - e esse compartilhar também fazendo referência ao capital. Comecei esse texto dessa maneira mais abrangente para atingir o cerne da minha ideologia: como eu vou acreditar no homem sendo que, diariamente, me deparo com quem tem o poder nas mãos e pode mudar esse país trata o Brasil como lixo. O dinheiro dos impostos, administrado por eles, que deveria estar sendo utilizado para nos fornecer saúde, educação, segurança pública, entre outros exemplos, - realizando a justiça social ou, em termos mais sintéticos, uma certa anarquia social, pelo equilibrio da distribuição desse dinheiro - é utilizado para manter um "funcionalismo nepótico", ou seja, um não-dividir do nosso capital público e, pelo contrário, uma concentração ainda mais animalesca possível. Eu que, já sendo um cidadão comum, me sinto incomodado com a pobreza existente nesse país, como alguém que se apropria do dinheiro de terceiros e o redistribui à sua família pode não se sentir nem um pouco culpado de estar diretamente prejudicando o andamento de uma nação?

Eu não estou aqui para convencer ninguém (apenas estou disposto a compartilhar minha visão de mundo nesse blog). Mas pare e pense você, como contribuinte. Onde estão colocando o dinheiro que você trabalha tão duramente para conseguir e arcar com seus compromissos públicos? Você realmente acredita que, com essa corrupção política praticamente cultural no Brasil, alguém se envolve na política com mais boas do que más intenções? Se eu fosse você, a partir de 2010, só cravaria zeros e a tecla "Confirma" logo em seguida na urna eletrônica para não se arrepender futuramente...

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

"O errado em se informar o errado", por Riverman

Na mais nova discussão do Senado acerca da renúncia do seu presidente José Sarney, um dos seus colegas, Fernando Collor de Mello, defendeu a permanência do maranhense no posto - apesar das acusações de nomeação de parentes em cargos públicos - e culpou a imprensa pela situação vivida na casa senatorial atualmente.

Quando que nossos congressistas vão deixar de culpar a imprensa pelos próprios erros? Quando vai deixar de ser praxe acusar os meios de comunicação pela corrupção vigente no país? Agora virou moda dizer que a imprensa é a pivô da má situação da política brasileira, gerada pelos nossos próprios "homens de terno". Não estou aqui dizendo que não existam jornalistas mal intencionados, que cobrem a Câmara Federal, o Congresso, enfim, toda casa legislativa, executiva ou judiciária com tendências de se prejudicar pessoas de bem ou, ao menos, não envolvidas com certos fatos. Da mesma maneira, também, nem todo político é corrupto. Existem nomes que militam nas esferas administrativas desse país com vontade de mudá-lo, de transformá-lo.

Mas creio que jornalistas mal intencionados e políticos bem intencionados são minorias absolutas nesse país, já que nem notíca mal dada e, muito menos, congressistas mais bem interessados no Brasil não seriam suficientes pra gerar a crise que adentramos...